Origens
Pela árdua vontade de conhecer a história e as vicissitudes que marcaram a vida daqueles que nos precederam, foi realizada uma investigação aprofundada que resultou numa maior compreensão do processo histórico.
Oferecemos nossa homenagem e memória a todos aqueles que se apresentaram no mundo desde o início.
Em reconhecimento ao trabalho realizado, as ruas, avenidas ou aldeias foram assinaladas com os respectivos apelidos. Na memória, mantemos as tradições vivas.
Aos nossos contribuintes
Ao longo dos anos, muitos têm contribuído e colaborado para colocar cada peça no seu devido lugar, e nosso agradecimento a todos eles. Historiadores, arqueólogos, genealogistas, pesquisadores, escritores e membros da família que passaram horas incontáveis reunindo informações detalhadas até tempos imemoriais.
História e Derivações de Sobrenome
De acordo com seu significado, o sobrenome Foster, de várias maneiras Forrester, Forester, Forster, tem duas origens possíveis.
Um é originalmente derivado de forester, um termo que descreve uma ocupação antiga associada à realeza e famílias de alto grau, e remonta aos primeiros grandes sistemas tribais de clãs e reinos na Escócia e na Inglaterra.
A outra origem está em um nobre normando a quem Guilherme, o Conquistador (1028-1087), concedeu terras na Escócia e na Nortúmbria, e que mudou seu sobrenome francês para Forester.
Ao que tudo indica, a primeira menção a Forester, Forster ou Foster como sobrenome real em toda a Grã-Bretanha foi quando Sir Richard Forester (c.1034-c.1084), então conhecido por seu nome latinizado de Forestarius, partiu para a Inglaterra com seu pai, Baldwin V (c.1012-1067), um silvicultor de Flandres, acompanhando seu cunhado, Guilherme I da Inglaterra (1028-1087), para participar da Batalha de Hastings (14 de outubro de 1066). Assim, parece que a figura chave nesta longa história é este ancestral chamado Sir Richard Forester (c.1034-c.1084), filho de Baldwin V (c.1012-1067), conde e guarda florestal de Flandres.
A irmã de Richard, Matilda de Flandres (c.1031-1083), era esposa de Guilherme I da Inglaterra (1028-1087), duque da Normandia, que aparentemente tinha um direito legítimo ao trono inglês.